Quinta-feira, 28 de Junho de 2012

Dia Nacional da Islândia em Akureyri

 

 

É no dia 17 de Junho de cada ano que a Islândia comemora o seu Dia Nacional. Esta foi a data escolhida, por ser o aniversário de Jon Sigurdsson, proeminente líder do movimento de independência no séc. XIX.

 

Foi em 1944, numa altura que a Dinamarca estava ocupada pelas tropas alemãs, que a Islândia fez a sua proclamação da independência. O primeiro presidente da jovem republica  foi Bjornsson Sveinn.

 

Como é normal em nações ainda recentes, a Islândia tem um grande orgulho nacional e o 17 de Junho tem a participação da quase totalidade da população. Durante todo o dia não faltam discursos, paradas musicais, atividades para as crianças, manifestações artísticas e recitais diversos. Muitos adultos e crianças aproveitam para vestir os seus trajes tradicionais.

 

Resolvi fazer uma pequena montagem vídeo com algumas fotos que tirei em Akureyri, durante o Dia Nacional da Islândia 2012. Espero que gostem!

publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 20:58
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Quarta-feira, 19 de Novembro de 2008

A neve. Pela janela do quarto...

 

Foram 2 meses em Portugal e uma visita à Andaluzia espanhola. No Porto e em Sevilha respira-se a história da humanidade, em cada edifício, em cada monumento, por trás de cada janela. São segredos que nos revelam serpentes transvestidas de moiras. São os sonhos de um passado a guiar o nosso futuro. Na plaza del Salvador, as estátuas de Dali combinavam imagens bizarras, oníricas, com a excelente qualidade plástica que lhe é (foi) reconhecida.
No mesmo dia, passei de 25 º C para as temperaturas negativas de Akureyri. O regresso foi dia 24 de Outubro.
Na Islândia, a natureza exprime-se sempre com uma amplitude de movimentos surpreendente.
O que encontrei ficou registado no vídeo.
De minha casa…
 
Eu ando pelo mundo
Transito entre dois lados de um lado
Eu gosto de opostos
 
 
Pela janela do quarto
Pela tela, pela janela
 
publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 23:26
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Segunda-feira, 19 de Maio de 2008

Na senda de Nonni, Jón Sveinsson e o Akureyri Museum

  

  

A igreja museu de 1846 transladada em 1970 para este local com a casa museu onde Jón Sveinsson (Nonni) morou entre os 7 e os 12 anos. É aqui que se inícia o caminho de Nonni.

 

Há algum tempo que queria fazer o caminho de Nonni em Akureyri. Nonni é uma personagem criada por Jón Sveinsson, um escritor de literatura infantil. Existe um percurso que podemos fazer de forma a seguir os seus passos enquanto criança. Eu fiz essa caminhada, fotografei cada etapa e o resultado é este post.
Convido-os a acompanharem-me.
 
Jón Sveinsson
 
Nasceu em Mödruvellir em 16 de Novembro de 1857. Em 1965 a sua família muda-se para a pequena casa de madeira castanha escura que agora se chama Nonni`s House e alberga um pequeno museu.
O seu pai faleceu quando o pequeno Jón tinha 11 anos e um nobre françês ofereceu-se para pagar a educação do rapaz no estrangeiro. Aos 12 anos Jón (ou Nonni, já que os islandeses referem-se a ele pelo nome do personagem que ele criou enquanto escritor) partiu para a Europa para estudar na Latin School em Amiens na França.
Em 1878 tornou-se membro da ordem dos Jesuítas e estudou nas Universidades em França, Bélgica e Holanda, nomeadamente literatura, filosofia e teologia.
Lecciona na Dinamarca a partir de 1883 e depois de estudar teologia em Inglaterra torna-se um clérigo em 1890. Nos 20 anos seguintes é professor e missionário. Uma doença em 1912 termina com a sua carreira como docente e é nessa altura que Nonni passa a dedicar-se à escrita de livros infantis. As suas obras são traduzidas em mais de 30 línguas.
Morreu em Outubro de 1944, aos 86 anos, em Colónia na Alemanha.
 
 
O caminho de Nonni
 
O tracejado na placa, indica a percurso que me esperava. Do lado esquerdo um desenho retrata Jón Sveinsson (Nonni) observando os barcos no fiorde, sentando na pedra de Nonni, situada no alto da colina.
 
Eram 11h da manhã quando iniciei a caminhada junto à casa de Nonni. Foi construída em 1850, 15 anos antes da família se mudar para Akureyri. As memórias dos tempos ali passados, irão inspirar Nonni, na criação dos seus livros para crianças que começa a escrever em 1912 no estrangeiro. Em 1957 a habitação passa a albergar o the Memorial Museum of Jón Sveinson, Nonni.
A casa fica no sopé da colina por onde segue o caminho de Nonni. Ainda no sopé, na margem esquerda do caminho, fica a igreja museu construída em 1846. A igreja foi construída em Svalbard, tendo sido transladada em 1970 para este local.
 
Logo de início, o caminho começa a subir a colina. Para trás fica a pequena igreja, a casa de Nonni, a estátua de Jón Sveinsson e o fiorde, nesta altura do ano em tonalidades esverdeadas.
 
Depois de fotografar e de respirar fundo, sempre com uma névoa um bom par de metros acima da minha cabeça, início a subida da ladeira que o tortuoso caminho me oferecia. O verde da erva rejuvenescida começa a tomar conta de Akureyri. Nem parece que ainda à menos de 1 mês atrás, o branco se estendia desde as montanhas até ao fiorde, abraçando a cidade. A manhã estava serena e as aves cantavam umas com as outras, como se estivessem esgrimindo argumentos. Calmamente subi a colina, fazendo algumas pausas para observar o fiorde que a cada passo ficava mais para baixo. A paisagem desabrochava enquanto eu subia a caminho do cemitério. Mas não deveria ser nada fácil caminhar por aqui nos rigorosos Invernos do passado, nomeadamente com o gelo do Inverno que a cada segundo nos convida a escorregar.
 
O caminho de Nonni entre a casa e o cemitério no alto da colina.
 
Por fim cheguei ao cemitério onde se encontra o túmulo do pai de Nonni. Uma grande cruz branca na pequena Memorial Square homenageia os marinheiros desaparecidos ou mortos no passado.
 
no alto da colina e junto à pedra de Nonni, podemos imaginar a vista no passado. Reparem no nevoeiro escondendo a montanha do outro lado do fiorde. Um tecto que me acompanhou toda a manhã.
 
Saindo do cemitério, continuo a seguir o caminho de Nonni até chegar à pedra onde o pequeno Jón apreciava os barcos e a vista sobre o fiorde. É uma grande pedra no cimo da colina, ligeiramente abaixo do cemitério.
 
A pedra de Nonni está devidamente assinalada.
 
O caminho desce agora a colina numa direcção mais para norte, por onde a cidade se foi estendendo. Tempo ainda para ver a primeira habitação de Akureyri. Trata-se do número 14 da rua Adal (Adalstraeti). A casa em madeira caiada de branco datada de 1835.
A manhã terminava bucólica. Talvez uma espécie de morabeza próximo do paralelo 66. Ou seria uma malemolência no artico? O passeio tinha valido a pena. Espero que tenham apreciado e que um dia possam vivê-lo!
 
A primeira habitação de Akureyri situada rua Adal, 14. Construida em 1835, foi comprada por Fridrik Gudmann em 1873 e oferecida para ser o hospital da cidade, o que aconteceu até ao ano de 1896.
 
 
O Akureyri Museum
 
Antes de iniciar o caminho de Nonni, resolvi entrar no Akureyri Museum, já que ficava no início do percurso. Não me arrependi. Apesar de só abrir ao público em 1 de Junho, deixaram-me ver a exposição no piso de entrada. Landmán – the Settlement é uma exposição que retrata a colonização e o estabelecimento das pessoas ao longo do fiorde Ejja, onde se situa Akureyri. Esta é uma exposição permanente mas actualizada anualmente. No outro piso montava-se uma exposição sobre Akureyri.
Filmei e montei um vídeo da referida exposição e o resultado poderão ver de seguida:
 
 

  

publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 11:12
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Quarta-feira, 9 de Abril de 2008

O coro vocal feminino EMBLA

 

 

Ketilhúsinu - equipamento cultural que recebe a música erudita
 
Num país de pescadores, antigos pescadores e filhos de pescadores, onde as pessoas são maioritariamente rudes e fechadas, aparentemente sem sensibilidade tendo em conta os nossos padrões e (pre)conceitos, não deixa de ser fascinante a quantidade de manifestações culturais, projectos e grupos musicais existentes. Esta elevadíssima instrução musical diz-nos que uma matriz estigmatizada em Portugal, de forma alguma se reflecte na realidade Islandesa.
Quarta-feira passada fui assistir na kethilhúsinu, uma casa com um salão preparado acusticamente para espectáculos musico-culturais, a um coro vocal feminino, cantando diferentes partituras de compositores entre 1120 e 1980.
O coro vocal feminino EMBLA foi formado pelo maestro Roar Kvam em 1 Setembro de 2002, sendo actualmente composto por 14 mulheres da área do fiorde, onde se localiza Akureyri.
Não pretendo neste “post” fazer uma apreciação critica da interpretação do coro, pois apesar de assistir a alguns concertos de música erudita, estou longe de ser um profundo conhecedor. Contudo, não poderei deixar de destacar a soprano e solista Harpa B. Birgisdóttir, nomeadamente na interpretação de Gustav Mahler no final do concerto. Aliás, a parte final, foi dos momentos mais cativantes, não só pelas dinâmicas vocais, como por ter sido a fase em que o pianista Aládar Racz mais se destacou.
Pelo meio, ficaram momentos especiais, nomeadamente, a possibilidade de ter ouvido partituras de 2 compositores islandeses (Porkell Sigurbjörnsson e Páll Ísólfsson), bem como a interpretação vocal de J. S. Bach, um dos meus compositores preferidos.
Segue em baixo a ordem da programação, bem como informação dos 3 elementos singulares do concerto:
 
Soprano - Harpa B. Birgisdóttir estudou na escola de música de Akureyri. Com Rósu Kristínu Baldursdóttur (2000-2002), Erlu Pórólfsdóttur (2003-2005) e Michael Jóni Clarke (2005-2006). Desde 1990 que integra os coros das escolas do ensino regular.
 
Pianista - Aladár Rácz nasceu na Roménia. Estudou piano com Georges Enescu na Escola de Música de Bucareste e posteriormente na Escola de Música de Budapeste. Fez vários cursos de aperfeiçoamento na Europa, sendo actualmente professor na escola de música de Husavík. Gravou alguns discos e integra a orquestra sinfónica de Akureyri, para além da participação em outros projectos na Islândia.
 
Maestro – Roar Kvam, desde cedo aprendeu a tocar instrumentos de sopro. Nasceu na Noruega e estudou na escola de música de Oslo. Para maestro estudou com Trygve Lindemann. Ligado à música de câmara é o fundador e responsável do coro vocal feminino EMBLA. Vive na Islândia desde 1971.
 

 

 o coro vocal feminino EMBLA no final da actuação
 
Programação
 
Hildegard von Bingen (1098-1179) – O Virtus Sapiente
Anónimo, Inglaterra (século 13) – Alleluia Psallat
Porkell Sigurbjörnsson (1938) – Heyr himnasmidur
Franz Liszt (1811-1886) – O Filii et Filiae
Porkell Sigurbjörnsson (1938) – Te Deum
Jón Leifs (1899-1968) – Vögguvísa
Francis Poulenc (1899-1963) – Ave verum corpus
Páll Ísólfsson (1893 – 1974) – Máríuvers
Henry Purcell (1659 – 1695) - Sound the Trumpet
Johann Sebastian Bach (1685 – 1750) – Wir eilen mit schwachen doch emsigen Schritten
 
- intervalo -
 
Camille Saint-Saëns (1835- 1921) – Ave Maria
Fanz Liszt (1811-1886) – Hymne de L`enfant a son reveil
Gustav Mahler (1860-1911) – Sieben Lieder Und Gesänge
 
publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 08:47
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Sexta-feira, 7 de Março de 2008

Área de Ski de Hlídarfjall

 
 
Neste Blog, ainda não falei do local onde trabalho. Trata-se da área de Ski de Hlídarfjall (montanha Hlídar), em Akureyri.
Irei num próximo post falar um pouco da história de Akureyri, esta belíssima cidade do norte da Islândia, localizada numa das margens do Eyjafjördur (fiorde Eyjaf).
A área de Ski de Hlídarfjall abriu em 1956, fazendo parte do Winter Sport Center of Iceland (Vetroripróttamidstöd Islands) que engloba para além da área de Ski, o ice hockey, skate, dancing on skates e curling, em instalações localizadas para o efeito.
Quanto à área de Ski em si, pertença da Câmara Municipal, tem 12 km de pistas, sendo a mais longa com 2,5 km. São 5 pistas iluminadas, essencialmente destinadas a principiantes e intermediários. O seu sistema de elevadores (4 no total), é capaz de fornecer transporte até 2000 mil passageiros/hora. Para os snowboarders existem descidas e um parque com saltos, slides e mesas.
 
 
Mas o que mais me encanta, é a vista sobre o fiorde e a cidade de Akureyri, principalmente, quando as montanhas estão aveludadas por um monte de neve. Acredito que com o verde do verão, possa vir a apreciar uma paisagem completamente diferente e igualmente bela.
Como referi no meu primeiro post sobre Akureyri, a oferta da cidade é de qualidade e de assinalável diversidade. Para além dos referidos desportos de Inverno, não faltam as piscinas ao ar livre geotermicamente aquecidas (mesmo com -10º C podemos tomar banho ao ar livre), 3 ginásios, pista de patinagem no gelo, bowling, trilhas para caminhadas, esquis e equitação, locais para desportos ao ar livre, museus, galerias, teatro, jardim botânico, uma orquestra sinfónica, etc.
Facilidade de acesso, beleza, calma, um Inverno frio mas acolhedor e um verão ameno, com um afago a fazer lembrar uma certa malemolência, dão a este belo local, próximo do paralelo 66, condições únicas para escolher entre 2 estações de igual potencialidade turística.
As centenas de fotografias que tenho tirado na montanha, tanto à área de ski, como da vista que usufruo, falam por si.
Uma foto, não raras vezes, vale mais do que todas as palavras.
 
A vista priveligiada sobre o fiorde e Akureyri no meu local de trabalho
 
www.hlidarfjall.is
 
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publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 22:55
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Quinta-feira, 31 de Janeiro de 2008

Akureyri - O primeiro fim de semana

pormenor da rua onde moro actualmente. Pingvallastraeti - Akureyri 
 
 
 
 
Os meus primeiros dias em Akureyri, tem sido de encantamento pela cidade, clima, energia e até pelas pessoas, ao contrário do que aconteceu em Reykjavík. 
Akureyri é uma pequena cidade, situada num fiorde e com aproximadamente 17.000 habitantes (censos de 2007). É a capital do norte, tendo por isso, tudo aquilo que necessitamos, não faltando o hospital, aeroporto, museu de história natural, escola de artes, universidade, jardim botânico e uma orquestra sinfónica (pasme-se!).
Existem, na segunda cidade administrativa da Islândia, diversas galerias e uma actividade cultural digna de registo para uma cidade das suas dimensões.
 
No primeiro fim-de-semana, no Populus Tremula, assisti a um espectáculo que fundia música e tertúlia, ficando a conhecer, numa envolvente e aveludada actuação, Konni (cantor-compositor islandês) secundado por competentes músicos de estúdio. Em simultâneo e intercalado com as músicas, eram declamados textos e poesias de Porvaldur Porsteinsson (presente no sarau cultural).
 
Porvaldur Porsteinsson é artista plástico, poeta e escritor de livros para crianças, com obras traduzidas em vários países da Europa. A saga de Bubu, em diversos capítulos, foi galardoada com vários prémios, fazendo dele o autor para crianças mais reconhecido da Islândia. Entre as suas obras, poderei destacar Traigo un mensage para Bubu, traduzido pela espanhola ediciones Siruela (desconheço qualquer tradução em português).
Neste livro, Bubu encontra uns duendes feridos no jardim da sua casa. Estes duendes, dedicam-se ao teatro ambulante e Bubu decide cuidar deles o tempo que for necessário. Um dia, seguindo o curso de um rio Bubu entra no bosque. Como demora a regressar, os duendes decidem partir no seu encalço.
 
Neste primeiro fim-de-semana, visitei também, a Akureyri Artists Studio. Nesta galeria apresentavam-se hologramas da australiana Amy Rush. Não é normal a existência de exposições de hologramas, o que exponenciou a minha curiosidade. Com um ligeiro movimento de cabeça, estes trabalhos tridimensionais ganham uma dimensão onírica. Os Rainbow Hologrames desta artista plástica australiana, foram para mim,  uma espécie de viagem alucinógénica em estado de consciência.
Da próxima, não me esquecerei dos ácidos e do CD dos Spiritualized!
 

trabalho de Amy Rush na Akureyri Artists Studio

 Her work plays with the popular misconception of holograms being copies of their subjects, and uses this misconception to create a new authored rainbow reality. The images share the characteristics of a rainbow as well as depicting rainbow imagery which combined allows you to enter into this world via the reoccurring figure in the work. A kitsch aesthetic with a narrative sharing stories of eternal moments captured in moving 3d rainbow holography.
 
http://www.artistsstudio.blogspot.com
 
 
 
 
Este sábado irei trabalhar no Kaffi Amour. Mas para sentir-me tranquilo e feliz, entrando lentamente nesta comunidade, falta ainda encontrar um trabalho para os dias da semana. Oxalá isso aconteça nesta próxima semana. Afinal, começo a sentir a pressão da urgência de dinheiro.
 
publicado por Ivo Gabriel - Iceland Views às 14:47
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